A "farra do INSS", que envolveu descontos indevidos na folha de pagamento dos aposentados e pensionistas, teve um papel complexo da esquerda, que, por um lado, lutou para manter alguns descontos, por outro, não apoiou medidas que visavam combater a fraude.
Pressão para Manter Descontos:
Partidos de esquerda, como o PT, apresentaram diversas emendas a uma medida provisória (MP 871/2019) que visava combater fraudes no INSS. Algumas dessas emendas visavam impedir a mudança de regras que poderiam prejudicar os direitos de alguns trabalhadores, especialmente os da atividade rural.
Luta Contra Fiscalização:
A esquerda também se opôs a medidas propostas pelo governo para reforçar a fiscalização sobre os repasses a entidades sindicais e associativas. A justificativa era que essas medidas poderiam afetar direitos e prejudicar os beneficiários.
Ampliamento de Prazo de Validade:
A pressão da esquerda contribuiu para que o prazo de validade das autorizações de descontos em folha fosse ampliado de 1 para 3 anos, o que facilitou a ocorrência de fraudes.
Em resumo, a esquerda não foi totalmente responsável pela fraude, mas sua atuação contribuiu para que algumas medidas que poderiam combater a fraude não fossem aprovadas, facilitando a ocorrência de descontos indevidos.
RADIO MENSAGEM DA CRUZ
Jornalismo e Divulgação