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A israelense Yuval Raphael foi aclamada pelo povo, após apresentação perfeita no palco da Basileia, na noite deste sábado
Yuval agradeceu o apoio. “Amo todos vocês. Amo o povo de Israel”.
Por Walace Coelho
Publicado em 19/05/2025 11:12
#INTERNACIONAL

Yuval Raphael foi aclamada pelo povo, após apresentação perfeita no palco da Basileia, na noite deste sábado. Ela recebeu a pontuação máxima, 12, dos espectadores de Azerbaijão, França, Holanda, Alemanha, Luxemburgo, Suécia, Portugal, Grã-Bretanha, Espanha, Suíça, Bélgica e Austrália.

De Irlanda, Chipre, Finlândia, San Marino, Noruega e República Tcheca, ganhou 10. Apenas um país lhe concedeu dois pontos, o valor mínimo.

Do resto do mundo, também vieram muitos votos. No entanto, os juízes do Eurovision a ignoraram.

Yoav Tzafir, diretor da delegação israelense, comentou o resultado. “Trata-se de é uma rainha. Um fenômeno raro para alguém que não cantava no palco até seis meses atrás. Ela trouxe uma performance de uma super cantora, emocionante e cativante. Se os jurados fossem um pouco mais realistas, a vitória seria nossa”.

Yuval agradeceu o apoio. “Amo todos vocês. Amo o povo de Israel”.

A Áustria foi a grande campeã. O segundo lugar, pela vontade popular, está sendo muito comemorado pela torcida israelense.

2º lugar no Eurovision e Yuval Raphael, sobrevivente do massacre do festival Nova, em 7 de outubro, levanta o orgulho judaico diante do ódio.

Yuval sobreviveu ao massacre do festival Nova. Fingiu-se de morta, se escondeu sob os corpos dos próprios amigos. Mas sobreviveu.

E neste fim de semana, diante de uma plateia que tentou boicotá-la, de jurados que a empurraram para o segundo lugar apesar da vitória no voto popular, ela não se curvou, ela cantou!

Cantou por quem não pôde.

Cantou por quem foi silenciado.

Cantou por um povo inteiro que resiste.

Sua voz, firme, cortou o ódio como uma flecha.

E ao final da apresentação, ela olhou para a multidão, respirou fundo e disse:

“Am Yisrael Chai.”

O povo de Israel vive.

Foi mais do que uma performance, foi um ato de memória, de fé, de justiça.

E, acima de tudo, foi a prova de que há dores que o mundo tenta esquecer, mas que a verdade insiste em cantar.

 

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